Talentos Y – Conheça o lado B do Zé Diogo

"Há dois conselhos fundamentais: ser proativo a aprender - no início, é preciso de forma autónoma analisar trabalhos previamente concluídos pela Yunit; não ter medo de pedir ajuda, mesmo entre equipas, porque toda a gente sabe que o sucesso de um, é o sucesso de todos."

Conta-nos um bocadinho sobre o teu percurso, de onde vens, qual e onde foi a tua formação e há quanto tempo entraste na Yunit? 
Nasci no “melhor dia para casar” e cresci numa pequena aldeia de Amarante chamada Moure (temos a mania que somos independentes da freguesia). Após 18 anos a viver no campo, mudei-me para o Porto em 2017 para estudar Economia na FEP. Acabei o curso, fiz os Censos na minha aldeia e entro para a Yunit em maio de 2021. Passei +/- 11 meses a fazer a travessia Amarante-Porto-Amarante (o Covid obrigou-me a voltar à terrinha), mudei-me para o Porto porque estava cansado de viagens e, 1 ano depois, preparo-me para um novo desafio, desta vez na capital.

Diz-nos um projeto ou momento que te tenha motivado especialmente ou desafiado de uma maneira inesperada.
Portanto, estava eu bem tranquilo e confortável com o trabalho, quando o Rui me atribui um projeto de uma fábrica em Marrocos. Se eu domino fiscalidade marroquina? Não. Salários marroquinos? Não faço ideia. Se percebia alguma coisa da indústria? Zero! Mas fui investigar e, em bom português, desenrascar-me (obviamente que não o fiz sozinho). Essa primeira fase ficou concluída, mas certamente que foi um desafio!

Como descreverias a cultura da Yunit?
Desafiante, com toda a certeza.

Que conselho darias a alguém acabado de aterrar na Yunit?
Há dois conselhos fundamentais. 1) Ser proativo a aprender - no início, é preciso de forma autónoma analisar trabalhos previamente concluídos pela Yunit. 2) Não ter medo de pedir ajuda, mesmo entre equipas, porque toda a gente sabe que o sucesso de um, é o sucesso de todos.

Se não tivesses enveredado por trabalhar numa Consultora, existe algum outro setor de atividade que terias escolhido?
Acho que me vou sempre questionar: Como seria a minha vida se tivesse escolhido Medicina, com especialização em Pediatria?

Conta-nos um hobby que tenhas ou uma atividade que tenhas muita vontade de fazer um dia! 
Há já alguns anos que sou fascinado com o Festival Eurovisão da Canção. Acho que juntar música, competição e identidade cultural no mesmo espaço é uma ideia muito interessante. Sonho em assistir à competição ao vivo (só me falta companhia e um bom organizador).

Que recomendação de livro, viagem ou outra atividade, que te foi marcante e gostarias de partilhar conosco?
“Factfulness” (nome abreviado), de Hans Rosling, é o meu livro de não ficção favorito. Após um questionário de 13 perguntas onde o autor afirma que “as pessoas têm resultados piores que chimpanzés”, são-nos apresentados os 10 instintos que nos fazem ter uma percepção errada acerca do mundo. Genial, surpreendente e sempre baseado em factos.

LADO B 

Qual é a tua ideia de felicidade? Nada me faz tão feliz como juntar amigos e comida, seja num bom restaurante ou numa churrascada ao ar livre.

Qual é a tua característica mais marcante? Penso que seja a ambição.

Que característica gostas mais em ti? Autoconfiança. Acredito que o primeiro passo para o sucesso é acreditar em mim.

Que característica gostas mais nos outros? Sentido de humor.

Se pudesses escolher o poder de um super-herói, qual seria? Gostava muito de não precisar de dormir. São 8 horas desperdiçadas a não fazer nada quando podia estar a fazer uma infinidade de atividades.

Não consegues viver sem o quê? Vou-me repetir, mas comida e amigos.

Diz-nos uma música que adores e te tenha acompanhado nos últimos meses? Irresistible – Fall Out Boy e Demi Lovato. Esta é das primeiras músicas que ouço quase todos os dias, o ritmo deixa-me muito motivado.