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Conta-nos um bocadinho sobre o teu percurso, de onde vens, qual e onde foi a tua formação e há quanto tempo entraste na Yunit? Nasci e cresci em Lisboa, mas desde que me lembro que todos os fins de semana eram passados no meu monte de família, em Monforte da Beira, uma aldeia perto de Castelo Branco, daí ter o “bichinho” pelo campo. Em 2009 entrei na faculdade, no Instituto Superior de Agronomia, onde melicenciei em Eng. Agronómica com especialização em Agropecuária (longe eu de saber que ia parar atrás de um computador 8 horas por dia 😊).Entrei para a Yunit em maio de 2016, logo após a apresentação da minha tese, através de um estágio IEFP. Quando acabou o estágio aceitei o desafio de ficar na Yunit e por cá me tenho mantido, por isso a minha vida profissional foi sempre na Yunit.
Diz-nos um projeto ou momento que te tenha motivado especialmente ou desafiado de uma maneira inesperada.Nestes 6 anos de Yunit, destacaria dois momentos: o primeiro, estava eu na Yunit há um ano, foi quando a minha coordenadora saiu e, de repente, vi-me a mãos com alguns projetos da área do agronegócio em que tive de me “desenvencilhar” sozinha (por ser a única a falar a língua agrícola); o segundo momento, já em 2021, foi quando fui desafiada a ser coordenadora de uma das equipas técnicas de Lisboa. Mas podia enumerar muitos mais…
Como descreverias a cultura da Yunit? A Yunit é uma família, graças à informalidade, união e espírito de equipa com que trabalhamos no dia a dia.
Que conselho darias a alguém acabado de aterrar na Yunit? Para não ter medo de arriscar e para ter sempre espírito crítico. Na Yunit todos nós temos abertura para falar e dar opinião. Sem dúvida que é um sítio onde se cresce muito e todos os dias se aprende algo diferente.
Se não tivesses enveredado pela consultoria, o que terias escolhido? Aqui não há muitas dúvidas: estaria a trabalhar no campo com cavalos.
Conta-nos um hobby que tenhas ou uma atividade que tenhas muita vontade de fazer um dia! O que gostava mesmo de fazer era ir até Moçambique conhecer a minha afilhada ao vivo, isto porque em 2016 apadrinhei uma criança em Moçambique, através da associação Helpo e até hoje só tenho contacto via carta e gostava mesmo de ir conhecê-la. Em relação ao Hobby acho que é fácil, montar! 😊
Que recomendação de livro, viagem ou outra atividade, que te foi marcante e gostarias de partilhar connosco? Durante 3 anos, fui 3 semanas em agosto para Rabo de Peixe (Vila nos Açores) fazer voluntariado com as crianças, foi das coisas mais marcantes que fiz e que me fez crescer muito enquanto pessoa. Uma coisa que aconselho toda a gente a fazer, é fazer voluntariado, acho que com esta experiência passei a valorizar muito o que tenho e agradecer todos os dias as pequenas coisas que acontecem.
Qual é a tua ideia de felicidade? Família, Amigos, Campo e Cavalos. Mas também sou muito feliz sentada à volta de uma mesa cheia de alegria, boa comidinha, acompanhada por um bom copo de vinho.
Qual é a tua característica mais marcante? Ser uma boa ouvinte.
Que característica gostas mais em ti? Resiliência e disponibilidade.
Que característica gostas mais nos outros? Humildade e sinceridade.
Se pudesses escolher o poder de um super-herói, qual seria? Conseguir ler os pensamentos dos outros, tenho tendência a achar que o meu óbvio é o óbvio do outro…
Não consegues viver sem o quê? Sem comer e dormir.
Qual a música que sabes a letra de cor e és capaz de declamar neste preciso instante? Nas últimas semanas oiço várias vezes ao dia no carro “Como Te Atreves” e o “Juramento eterno de sal”, mas quando estou a trabalhar tenho estado em modo repeat com a “The Means”, sim, sou aquela que ouve uma música até à exaustão. 😊
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Estou de acordo com os termos e condições da Política de Privacidade da Yunit Consulting, a qual li e compreendi.