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As empresas que se internacionalizaram nos últimos anos não se arrependeram. Conheça os cinco benefícios que obtiveram.
LUCRO - Quatro em cada dez empresas afirmam que a actividade internacional é responsável por metade do seu volume de negócios. A conclusão é do relatório Observador Insight - Um olhar sobre a internacionalização das PME, da Câmara do Comércio e Indústria e do E – Monitor, que inquiriu 873 micro empresas e PME. Dois terços destas informam que a sua actividade fora de portas aumentou nos últimos dois anos.
OPTIMISMO - A maioria, 71%, gerou resultados positivos através da internacionalização. E mais de metade (63%) acredita num crescimento da actividade internacional este ano. Uma percentagem ainda maior (67%) considera que o Brexit vai ter pouco ou nenhum impacto no seu modelo de negócio.
Mais de dois terços (72%) consideram a necessidade de crescimento do negócio uma das principais razões para a internacionalização. Entre as várias formas possíveis de levar a empresa para fora do país, a exportação é o modelo mais adoptado.
FACILIDADE - A internacionalização não está a provocar uma grande alteração estrutural nestas organizações. Em 69% dos casos, esse processo foi levado a cabo pela estrutura que já existia. Foi a direcção comercial que sofreu o maior impacto da actividade internacional, na opinião de 64% dos entrevistados. A seguir vêm a área logística e o marketing, que 41 e 38% das PME, respectivamente, dizem ter sido afectadas.
É o departamento comercial que conduz sempre a internacionalização, num terço das empresas escutadas. 37% destas organizações consideram ser nessa área que precisam de contratar colaboradores.
RESULTADOS - Mais de um terço destas PME informaram encontrar-se presentes em mais de cinco mercados. Com a dimensão das organizações, aumenta também esta percentagem. Metade dos empresários que reportam um volume de negócios acima dos dois milhões de euros anuais diz ter actividade em mais de cinco países. Nas empresas com menos de um milhão de volume de negócios, essa proporção baixa para menos de metade: 20%. Mas quando falamos de gestores que geram mais de dois mihões de volume de negócios, um terço declara ter actividades em dez mercados.
EXPANSÃO - As PME internacionalizadas colocam a Europa no topo das preocupações. 82% das mesmas estão presentes no Velho Continente, mas na indústria transformadora essa percentagem salta para os 92%. Em África a presença das PME inquiridas é de 58% e nas Américas de 40%.
Se pensarmos em países específicos, mais de metade (51%) das empresas encontram-se em Espanha e 43% em Angola (duas vezes mais do que em Moçambique). 10% das que trabalham em Angola garantem ser esse o seu único mercado internacional.
No Reino Unido actuam 30% das empresas ouvidas. A maioria da amostra do estudo (69%) dá primazia ao potencial de crescimento como razão de escolha dos mercados onde internacionalizar. 64% fala em estabilidade politica e económica, e 57% na dimensão do mercado. 45% referem as margens mais elevadas do que no país de origem.
Oito em cada dez entrevistados declaram que a sua grande vantagem competitiva não está no custo mas na qualidade dos produtos ou serviços. Metade, 43%, diz, pelo contrário, que o seu trunfo são os preços competitivos.
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