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PME nacionais estão cada vez mais otimistas em relação ao sucesso dos seus negócios. A segunda edição do Barómetro Heróis PME contou com a participação de mais de 230 empresas PME portuguesas dos mais variados setores de atividade.
As perspetivas de crescimento dos gestores são bastante animadoras para os próximos 3 anos, refletindo um sentimento de confiança num futuro próximo: o Barómetro Heróis PME revela que 51,1% das PME acredita que alcançará um crescimento entre 10% a 30% e quase 9% preveem chegar aos 40% a 50%.
No entanto, importa referir que mais de 75% das PME portuguesas apontam o aumento dos custos como a principal adversidade à atividade da sua empresa, seguida da falta de apoio governamental (39,7%), da dificuldade em reter os colaboradores chave (38,4%) e da gestão da tesouraria (34,2%).
Por isso, não é de estranhar que quase dois terços (63,3%) considerem que as políticas governamentais de apoio às PME são fundamentais para potenciar o crescimento e o sucesso da sua atividade no próximo ano e que 93,7% afirmem que o estabelecimento de parcerias de negócio, inclusivamente entre PME, seja importante para a resiliência e competitividade.
Bernardo Maciel, CEO, Yunit Consulting afirma que “Num mundo em que a guerra na Ucrânia, o aumento dos custos das matérias primas ou a taxa de inflação acrescentaram nos últimos tempos novos desafios às empresas, quisemos, mais uma vez, aferir qual o sentimento das pequenas e médias empresas portuguesas face às perspetivas para um futuro próximo, identificar quais as principais barreiras que estão a condicionar mais a atividade das empresas e conhecer quais os recursos que consideram mais importantes para potenciar o seu crescimento e sucesso. Acreditamos que 2023 é o ano em que devemos assumir a missão de servir e fazer grandes as nossas empresas, com coragem e ousadia para fazer a diferença junto das organizações e das pessoas”.
No que diz respeito à transformação digital, mais de metade das PME inquiridas consideram que a adoção de uma estratégia de transformação digital tem impacto direto na vantagem competitiva da empresa e 37,6% afirma que já tem a digitalização bastante presente na sua cadeia de valor. Fruto das transformações trazidas pela pandemia e pelo conflito Rússia/ Ucrânia, a necessidade de reavaliação do risco alterou-se para a maioria das PME portuguesas (60,8%). Para 85,2% das PME, a avaliação e gestão do risco da sua empresa é algo importante, à semelhança do plano de continuidade de negócio (ou de contingência), tendo em conta os acontecimentos dos últimos anos.
Mais de 62% das empresas respondentes apontam a organização e melhoria de procedimentos atuais como um dos aspetos com mais margem de melhoria do seu desempenho e 88% indicam que os serviços de consultoria especializados podem contribuir para o aumento da sua performance ou para o aproveitamento de novas oportunidades de negócio.
A 2ª edição do Barómetro Heróis PME, que teve como objetivo aferir o sentimento das pequenas e médias empresas portuguesas, o seu grau de confiança e perspetivas para o futuro próximo e identificar os eixos que sustentam a sua resiliência, inquiriu 237 empresas, de norte a sul do país e ilhas, dos mais variados setores de atividade.
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