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Testemunhos - Equipa SIFIDE (Parte 1)

13 07 2022 Tax Benefits
Testemunhos - Equipa SIFIDE (Parte 1)

Conheça os nossos especialistas SIFIDE: são dez e não precisam de ir ao Google para saber o significado da sigla SIFIDE. Dizem de rompante: Sistema de Incentivos Fiscais à Investigação e ao Desenvolvimento Empresarial.

Conhecem como ninguém o mundo da I&D, o Manual de Frascati, as despesas elegíveis para otimizar o investimento das empresas e responderam com a maior generosidade às questões da equipa de marketing.

 

Nas próximas semanas irão conhecer estes nossos 10 especialistas através do desafio que lhes lançámos: responder a 5 perguntas sobre todo o processo de candidatura.

Começamos com o primeiro trio:
Diogo Vasconcelos (Consultor, Yunit Porto), Eva Amaral (Consultora, Yunit Porto) e João Borges (Consultor, Yunit Porto).

Diogo Vasconcelos

 

"O que destacaria ao longo deste processo? Numa perspetiva interna, o forte compromisso de toda a equipa e a gestão eficiente dos projetos de forma a submeter todas as candidaturas em curso. Externamente, nunca deixo de ser surpreendido pela qualidade e capacidade inovadora dos projetos que trabalhamos."

1. Como caracterizarias o trabalho realizado no primeiro semestre, referente ao SIFIDE 2021?Começámos a trabalhar nas candidaturas o mais cedo possível. No entanto, alguns constrangimentos, relacionados com as decisões centrais do ano anterior, dificultaram um pouco essa tarefa. De qualquer forma, conseguimos levar as candidaturas dos nossos clientes a “bom porto”. Agora é aguardar com expectativa a decisão final da ANI!

2. O que destacarias ao longo deste processo?
Numa perspetiva interna, o forte compromisso de toda a equipa e a gestão eficiente dos projetos de forma a submeter todas as candidaturas em curso. Externamente, nunca deixo de ser surpreendido pela qualidade e capacidade inovadora dos projetos que trabalhamos.

3. Como descreverias a tua experiência?
Positiva, tal como foi nos anos anteriores. Estando mais afeto à parte financeira da candidatura, tentei terminar estes trabalhos o mais cedo possível, de forma a conseguir a validação dos clientes também o mais rapidamente possível e contribuir para uma boa execução das candidaturas.

4. Quais os aspetos que consideras terem sido mais desafiantes?
Existem sempre alguns imprevistos mas foram facilmente ultrapassados. Destaco a complexidade dos projetos, o que implica sempre uma preparação e uma gestão mais atempada e elaborada de toda a equipa. O bom ambiente de trabalho e o facto de termos uma relação fantástica de entreajuda ajuda sempre nos momentos mais desafiantes!

5. De que forma é que contactares com dezenas de empresas, de diferentes setores, que realizam I&D muda a forma como olhas para o tecido empresarial português?
Só mais recentemente comecei a trabalhar de perto em I&D. Isso é uma das vantagens de trabalhar na Yunit: ter contacto com os mais diversos setores de atividade do nosso país e ser desafiado para sair da minha zona de conforto.
O facto de estar neste momento mais envolvido com a área de I&D fez-me constatar que o nosso tecido empresarial está em constante atualização e evolução: há cada vez mais soluções interessantes e ideias inovadoras o que irão sem dúvida contribuir para acelerar o potencial de inovação em diversos setores de atividade e, como consequência, o crescimento das nossas empresas e do nosso país.

Eva Amaral

 

"Foi uma experiência desafiante e altamente enriquecedora.
Todas as empresas possibilitaram-me não só conhecer diversos setores de atividade, mas também perceber as diferentes formas de trabalhar de cada organização e aprofundar o potencial de inovação que as empresas portuguesas têm."

1. Como caracterizarias o trabalho realizado no primeiro semestre, referente ao SIFIDE 2021?
A complexidade dos projetos que candidatamos contribui, algumas vezes, para algum stress, o que é normal. Mas o mais importante é sabermos ultrapassar esses  obstáculos! Apostamos num forte planeamento, distribuição clara das tarefas e a capacidade de rápida adaptação e entreajuda. Desta forma, o resultado final é sempre compensador

2. O que destacarias ao longo deste processo?
Espírito de equipa e a capacidade de comunicação e organização entre as várias equipas envolvidas no processo.

3. Como descreverias a tua experiência?
Foi uma experiência desafiante e altamente enriquecedora.
Todas as empresas possibilitaram-me não só conhecer diversos setores de atividade, mas também perceber as diferentes formas de trabalhar de cada organização e aprofundar o potencial de inovação que as empresas portuguesas têm.

4. Quais os aspetos que consideras terem sido mais desafiantes?
A gestão operacional de toda a informação necessária às diversas candidaturas.

5. De que forma é que contactares com dezenas de empresas, de diferentes setores, que realizam I&D muda a forma como olhas para o tecido empresarial português?
Com apenas duas campanhas SIFIDE estou convicta que, de facto, é possível “acontecer” I&D onde menos se espera. Investir em I&D é mesmo uma aposta no futuro! Há empresas totalmente focadas em apresentar soluções inovadores que farão a diferença nas mais variadas áreas.
Hoje em dia olho para o tecido empresarial português como um espaço inovador, com empresários e equipas com vontade de inovar e de fazer crescer a competitividade da nossa economia.

João Borges

 

"Em alguns projetos, a busca contínua do elemento novidade continua a ser um desafio bastante difícil de vencer mas, ao mesmo tempo, altamente satisfatório quando, no final, encontramos valor e coerência no trabalho desenvolvido. "Fazer de um simples projeto uma tese para a NASA" foi uma frase referida por um cliente numa das reuniões realizadas e que registei porque reflete de alguma forma a dimensão dos desafios a que nos propomos!"

1. Como caracterizarias o trabalho realizado no primeiro semestre, referente ao SIFIDE 2021?
Resumiria em 2 palavras: eficiente, no sentido dos projetos terem sido submetidos em tempo útil; qualidade, conjugando o bom planeamento em termos de distribuição de projetos, com as competências e interesses de cada colega de equipa.

2. O que destacarias ao longo deste processo?
Espírito de entreajuda, comunicação intra e interequipas e um bom planeamento interno.

3. Como descreverias a tua experiência?
Tendo-me dedicado principalmente à parte técnica dos projetos, destaco o seguinte: o enriquecimento com a experiência, no sentido de me ter permitido conhecer diversas áreas e setores de atividade; aprofundar o meu conhecimento no ramo industrial, que sempre me despertou curiosidade.

4. Quais os aspetos que consideras terem sido mais desafiantes?
Em alguns projetos, a busca contínua do elemento novidade continua a ser um desafio bastante difícil de vencer mas, ao mesmo tempo, altamente satisfatório quando, no final, encontramos valor e coerência no trabalho desenvolvido. "Fazer de um simples projeto uma tese para a NASA" foi uma frase referida por um cliente numa das reuniões realizadas e que registei porque reflete de alguma forma a dimensão dos desafios a que nos propomos!

5. De que forma é que contactares com dezenas de empresas, de diferentes setores, que realizam I&D muda a forma como olhas para o tecido empresarial português?
O contacto com diversas empresas permite-me acompanhar as tendências e os principais focos de desenvolvimento em que as empresas apostam atualmente.
Fatores como a sustentabilidade de produtos e processos, a preocupação e proteção ambiental e a otimização da produção por via da automatização são algumas das temáticas que têm vindo a ganhar cada vez mais relevância na agenda das organizações que têm os “olhos postos no futuro”.


Na próxima semana irá conhecer mais elementos desta super equipa! 😊
Não perca os próximos capítulos!

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