Contact us for more information
A sua empresa precisa de dar o passo em frente e internacionalizar-se, mas o que vê à sua frente é o medo do desconhecido, é um salto no escuro… Esse salto pode e deve ser preparado, para que tudo corra bem e não haja surpresas desagradáveis.
Faça uma análise cuidada à sua actividade. Veja quais são as relações de negócio já estabelecidas. Estude as condições do país onde quer entrar. Descubra quais são os incentivos à internacionalização no seu país e no de destino.
Vencer o medo do desconhecido implica tornar conhecido o que não está à vista. Analise cuidadosamente qual é o risco político e económico, o clima para os investidores, a dimensão do mercado, o funcionamento da economia, as características dos recursos humanos locais, os custos e a política monetária e cambial do país a abordar.
Faça contas à distância entre os dois países. Considere a distância geográfica, a proximidade cultural, a integração monetária e a existência de acordos comerciais. Observe a conjuntura económica do país e tente perceber como poderá evoluir. Faça o mesmo ao quadro político e social do país, e aos riscos possam existir nesse campo.
Veja se existem concorrentes internacionais e faça um exame à estratégia deles. Estude, com os seus especialistas de confiança, as leis laborais e fiscais, os valores salariais e a qualidade do mercado de trabalho.
Uma maneira de não ter que se preocupar tanto com as barreiras linguisticas, fiscais, de financiamento e de obtenção de recursos humanos – numa primeira fase, de teste – é começar pelo licenciamento, concedendo licenças dos seus produtos no mercado de destino. Entra no país com menos risco, menos custos e maior rapidez.
Se esta fase inicial tiver sucesso, pode ser um ensaio para um posterior investimento directo, por exemplo. E existem diversas formas de suavizar ao máximo os “perigos” que levam ao referido medo do desconhecido.
Estabeleça parcerias com empresários e entidades locais que facilitem a sua entrada. Avalie a possibilidade de apoios por parte dos bancos locais. Escolha criteriosamente os recursos humanos a usar nesta operação, pensando na competência, capacidade técnica e adaptação ao trabalho em ambientes diversificados.
Se, numa fase avançada do seu processo de internacionalização, optar pelo investimento directo, adquirindo interesses duradouros em empresas estrangeiras, essa será a estratégia mais arriscada, embora os perigos possam ser atenuados por uma preparação adequada.
Ao optar por esta via precisará eventualmente de máquinas, equipamento de escritório e talvez até imóveis, além de uma equipa – contratada no país ou transferida para lá. O risco será sempre bastante elevado.
Destaca-se o risco político. Basta pensar no caso da Venezuela – e da sua hostilidade actual ao investimento estrangeiro. Ou no caso de Angola. Se nos últimos anos tem havido instabilidade económica e alguma estabilidade política, o que aconteceria se houvesse uma mudança de regime, ou até uma sucessão mais atribulada, mesmo sem mudança de regime, após a saída do actual Presidente? E quando os regimes pareciam estáveis e deixaram de o ser, como aconteceu na Tunísia, na Líbia e na Síria?
Quanto a outro factor, o risco cambial, ele será sempre um tema presente quando se investe fora da Zona Euro. Se for o seu caso, é mais um tema a que os seus especialistas da área económico-financeira terão que dedicar muitas horas de estudo.
Genericamente, a internacionalização da empresa terá sempre maior sucesso se esta tiver uma estrutura flexível e uma cultura interna virada para fora.
Conte com a equipa especializada da Yunit Consulting para ajudar no processo de internacionalização da sua empresa.
Keep up to date with news on investment incentives and tax benefits and qualified information for your company's financial management decisions.
I agree to the terms and conditions of the Yunit Consulting Privacy Policy, which I have read and understood.