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Esta temática tem estado cada vez mais na ordem do dia das empresas por força das implicações económicas das catástrofes naturais nas suas cadeias de valor, das exigências regulamentares e por exigências dos Clientes na demonstração de práticas sustentáveis.
É por isso importante perceber em que consistem as alterações climáticas e de que forma as PME podem contribuir para a sua mitigação e adaptação, contribuindo assim para as metas internacionais estabelecidas, sem que a sua sustentabilidade financeira esteja comprometida.
Mudanças significativas e duradouras nos padrões climáticos da Terra que persistem por longos períodos. As alterações climáticas sempre existiram e o planeta Terra tem estado sujeito a eras glaciares, intercaladas por períodos mais quentes, em intervalos de milhares de anos.
O aumento da concentração de gases com efeito estufa (GEE) como por exemplo, dióxido de carbono, metano, óxido nitrosos, dióxido de enxofre, clorofluorcarbonetos e hidrofluorcarbonetos.
Causas naturais como por exemplo, alterações na exposição solar e atividade vulcânica podem igualmente influenciar o clima do planeta, no entanto, estima-se que estas causas tenham contribuído com menos de 0,1 °C para o aquecimento total registado entre 1890 e 2010.
Isto demonstra que a atividade humana é a principal causadora da emissão de GEE pois o aumento da sua concentração na atmosfera tem sido mais significativo após a Revolução Industrial, o que origina a intensificação do efeito de estufa e, consequentemente, o aumento da temperatura média da Terra assistindo-se a uma mudança nos padrões climáticos a um ritmo mais intenso e acelerado.
O aumento destes eventos pode desencadear um efeito dominó em toda a cadeia de valor devido à conexão complexa dos sistemas de produção e distribuição globais.
Quando uma catástrofe natural ocorre, ela afeta diretamente a produção e a infraestrutura local e essas consequências rapidamente se propagam para a escassez de matérias-primas, para atrasos nas entregas e aumento dos custos logísticos, e para a escassez de produtos, levando a um aumento generalizado de preços.
Esforços globais, como o Acordo de Paris, foram estabelecidos em 2015, visando limitar o aumento da temperatura global abaixo de 2°C, preferencialmente a 1,5°C, em relação aos níveis pré-industriais.
Este acordo requer que todos os países tomem medidas de mitigação e da adaptação às alterações climáticas.
Medidas de mitigação (redução) que se focam nas causas das alterações climáticas:
Medidas de adaptação que se focam na resposta aos impactos das alterações climáticas:
Decorreu em novembro, a COP29, em Baku, Azerbaijão, que teve como principais objetivos:
Como resultado, o projeto final prevê a alocação de cerca de 300 mil milhões de dólares anuais até 2035 para ajudar os países em desenvolvimento a combater as alterações climáticas por via do abandono dos combustíveis fósseis.
Encontra-se em vigor o Sistema de Incentivos à Transição Climática e Energética (SITCE) no âmbito do Portugal 2030 (PT2030) que oferece várias opções, entre as quais:
O SITCE representa assim uma oportunidade significativa para as PME que desejam investir na transição climática e energética, oferecendo apoio financeiro para projetos que contribuam para os objetivos de sustentabilidade e eficiência energética de Portugal.
Yunit Consulting: Juntos, vamos dar o Salto
Última atualização: 28 de novembro de 2024
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